A conveniência se fez regra. Estamos sempre nos jugando. Uns aos outros. E nos poupando de auto-julgamento. Estamos sempre distorcendo o certo e o errado, e a própria idéia da distorção de algo relativo já é bem duvidosa. O que é certo pra você pode ser errado pra mim, e vice versa. Logo, não existe certou ou errado, apenas pontos de vista. Não existe bem ou mal, existem percepções diferentes. Uma longa cadeia de eventos culminam em um determinado acontecimento. A definição de bem ou mal é concisa demais, negligencial demais, falha demais. Inapropriada. Não existem sequer sentimentos, apenas reações químicas e processos cerebrais. A conclusão é simples: nunca haverá paz, uma vez que a discrepância entre os ângulos de entendimento de mundo de cada um é abissal, faraônica. Carecemos de certezas absolutas.
Questione-se.
Questione-me.
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